Frenesim fecha caixa de Pandora
Clausura respirando liberdade
Mordaça que sufoca a toda a hora
Colete dissolvido na idade
Espreita devagar, bem mansinho
Louco à solta corre em desvario
Segue impetuoso o seu caminho
Saltitam as pedrinhas do meu rio
Abriram-se as portas na esperança
Fuga quentardente entre o renascer
Orquídea desabrocha a mudança
Ventura que se infiltra em pleno ser
Fina a vida em amarga turbulência
Queima-se o fado meio extenuante
Entra o são em perfeita demência
Ressurge em neblina o Rei Palpitante
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Mil Duzentas e Trinta e Quatro Horas
Publicado por
ProTrunks
às
22:44
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6 comentários:
esse poema é um enigma pa mim. Falas como se te sentisses liberto e bem ctg mesmo, e no fim parece que voltam as dúvidas.
ao ínicio falas por antíteses. não consegui decifrar o teu poema, espero que depois mo expliques
abraço
Hum... um enigma de palavras.
Está a dar-me que pensar.
Saiu da tua caixa? Ou é recente?
É recentíssimo. Ironia das ironias, está lá a "orquídea" ;)
já o disse mas sei como tanto gostas de comentarios, portanto volto a dize-lo
deu-me um stress do caraças tentar decifrar este teu poema :P
de todos os teus trabalhos que aqui publicas, este poema é sem dúvida a tua melhor obra, deixa a folha a um canto.. lol..
seja pela forma como o escreveste, como pelo significado que ele tem para ti :)
está simplesmente excelente
parabéns
eu adorei e sabes como tanto ADORO poesia ;) eheh
beijitos doces
muito muito bom.
« entra o São em perfeita demência », Bravo!
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